sábado, 20 de novembro de 2010


"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine." 
(1 Co 13:1)


Ultimamente tenho estudado grandes pensadores, em especiais filósofos alemães do século XIX, e talvez os estudos relacionados a Hegel, me fazem refletir sobre o amor... Afinal de contas o que é o amor?
Tão simples e tão complicado de explicar... Não filosofarei e nem delongarei neste, mas se o amor que conhecemos se resume ao que sentimos por nossos pais, amigos ou por um(a) companheiro(a), na realidade não conhecemos o verdadeiro amor.. temos apenas um sentimento falho e guiado por um enganoso coração!

Como poderemos dizer que amamos a Deus se não amamos quem está ao nosso lado, ou pior, dizemos que amamos o nosso irmão, mas nossas atitudes são meramente egoístas... este é o pior de todos, o que pensa e diz que ama! 

Imanuel Kant, além do imperativo categórico, dizia muito acerca da dúvida, duvide, duvide de si mesmo, questione-se, examine-se, veja se realmente o seu proceder está de acordo com a vontade de Deus, se os pensamentos estão de acordo com os de Cristo ou se simplesmente fizemos um senso próprio de justiça para justificar algumas atitudes aceitáveis para aqueles que nos rodeiam, porém não é para Deus.

Eu quero conhecer o amor e amar de uma forma que agrade a Deus, não como o mundo ou o senso comum diz, mas como uma forma de adoração, de querer parecer como o Mestre, nem que seja se inconformar-se consigo mesmo e tentar!


O egoísmo é um dos principais inimigos do verdadeiro amor...
Examinemo-nos, pois o verdadeiro amor é principal marca de quem nasceu em Cristo!

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